«O Anel dos Löwenskölds» de Selma Lagerlof é destaque na Agenda Cultural de Lisboa deste mês.
Na emissão 525 (28-12-2017) do programa Livros com Rum, antónio ferreira faz o habitual balnaço literário do ano de 2017. Nele, o volume que recolohe os dois romances de Guy de Maupassant é o grande livro do ano na categoria de literatura estrangeira, colheita de 2017.
Entrevista ao tradutor de «As Mil e Uma Noites» directamente dos mais antigos manuscritos árabes é destaque de capa do Diário de Notícias do dia 1 de Janeiro de 2018.
Na escolha de Carlos Vaz Marques, a antologia «A vida e o sonho - edição do 150.º aniversário» é Livro do dia TSF.
No blogue «O Planeta Livro», Mário Rufino entrevista Hugo Maia sobre a tradução do clássico da literatura árabe.
Expresso:
- As Mil e Uma Noites, Vol. 1 (escolha de José Guardado Moreira
- Voss, de Patrick White (Escolha de José Guardado Moreira)
- Obras Completas de Mário-Henrique Leiria, vol. 1 Ficção (destaque do ano de José Guardado Moreira)
- A Vida e o Sonho, Antologia de Rauol Brandão organizada por Vasco Rosa (destaque do ano de Pedro Mexia)
- Obras Completas de Mário-Henrique Leiria, vol. 1 Ficção (destaque do ano de Pedro Mexia)
- As Mil e Uma Noites, Vol. 1 (destaque do ano de José Mário Silva)
- O Caso do Camarada Tulçaev, de Victor Serge (escolha de Luís M. Faria)
- A República, de Platão, edição de Elísio Gala [BookBuilders] (escolha de Luís M. Faria)
Em torno da realidade russa, da relação Rússia-Ucrânia, Henrique Raposo prossegue a publicação de crónicas inspiradas no clássico de Nikolai Gogol.
«As mil e uma noites», de autor anónimo; o primeiro volume das «Obras completas de Luiz Vaz de Camões»; a ficção de Mário-Henrique Leiria e o «Manual de Etiqueta» de José Vilhena são algumas das escolhas no balanço literário do ano.
Na escolha de Teresa Carvalho para o i online.
Na sua página de Facebook, a escritora e jornalista fala da tradução do clássico árabe como uma das edições do ano.
Na escolha de teresa Carvalho.
Para Nuno Costa Santos, a Ficção de Mário-Henrique Leiria; para Rita Cipriano, «As mil e Uma Noites» traduzidas dos mais antigos manuscritos árabes.
O primeiro volume das obras completas de Mário-Henrique leiria dedicado à Ficção é livro do ano 2017 na escolha do crítico da Time Out João Morales.
Semanário Sol:
- As Mil e Uma Noites, Vol. 1
- Obras Completas de Luiz Vaz de Camões, Vol. 1: Épica & Cartas
- Manual de Etiqueta, de José Vilhena
no panorama da edição em Portugal.
Em entrevista a Ricardo Belo de Morais.
Programa temático em torno da edição da primeira tradução do grande clássico árabe.
Na escolha de Carlos Vaz Marques, o primeiro volume de «Ficção Curta Completa» do mestre da literatura inglesa, H. G. Wells é Livro do Dia TSF.
Numa escolha do crítico Luís M. Faria.
Na Ronda da Noite, programa de Luís Caetano na RDP Antena 2, fala-se sobre a Ficção Curta de Wells e as obras completas de Camões.
Américo Brás Carlos fala, na TSF, sobre a reedição das obras do mestre do humor nacional.
«O anel dos Löwenskölds» obtem 5 estrelas do crítico do Observador.
das letras lusas em torno da obra do grande escritor. Artigo publicado no i online.
Primeira de várias crónicas do cronista do Expresso em torno do clássico de Nikolai Gogol agora traduzido pela primeira vez do russo.
Hugo Maia falará sobre a aventura da tradução noticia o escritores.online
Hugo Maia fala com Mário Rufino sobre a aventura da tradução do clássico árabe.
No programa Última Edição os editores falam com Luís Caetano sobre a edição de obras da prémio Nobel Sueca e do clássico russo.
o grande clássico maldito de José Vilhena.
No programa «A ronda da Noite», Luís Caetano dedica dois programas a uma longa entrevista com Hugo Maia, tradutor do clássico árabe. (segunda parte)
No programa «A ronda da Noite», Luís Caetano dedica dois programas a uma longa entrevista com Hugo Maia, tradutor do clássico árabe. (primeira parte)
os editores falam com Luís Caetano na «Última Edição»
o grande mestre do surrealismo português numa peça muito informativa em que é entrevistada a organizadora da obra, tania martuscelli.
Mário Santos entrevista Hugo Maia sobre a tradução do clássico árabe. (3 páginas)
Nuno Pereira de Sousa escreve sobre o mestre do surrealismo.
o clássico de Walter Scott que insapirou o romance histórico moderno e guerra dos tronos.
5 estrelas para a edição da obra de Guy de Maupassant.
Extenso e interessante artigo sobre a história de um dos maiores clássicos da Humanidade.
No Observador, a crítica de Nuno Costa Santos ao primeiro volume das obras completas de Mário-Henrique Leiria dedicado à Ficção.
«tarass Bulba, o Cossaco» de Nikolai Gogol em análise.
Entre muitas outras coisas, a obra do mestre do surrealismo é tema dominante.
"Imperdível" é o adjectivo para este primeiro volume das obras do mestre do surrealismo.
O primeiro volume das obras completas do mestre do surrealismo dedicado à ficção.
grande reportagem com entrevistas a sobreviventes do tempo em que Santareno navegou pelos mares do fim do mundo.
«tarass Bilba, o Cossaco» de Nikolai Gogol traduzido do original e nas suas duas versões.
e os seus «Mares do Fim do mundo» e muito mais.
O «Manual de Etiqueta» que deixou o país na mesma (mas com um sorriso).
Entrevista à organizadora da obra e leituras de Pedro lamares.
«Manual de etiqueta» de José Vilhena, a reedição esperada.
A edição da Ficção de Mário-Henrique Leiria.
Primeiro volume das obras completas do mestre do surrealismo português.
José Guardado Moreira dá 5 estrelas ao romance «Voss». Considerado um dos mais importantes romances da língua inglesa de todos os tempos.
«As novas aventuras de Robinson Crusoe» de Daniel Defoe.
Numa escolha de Carlos Vaz Marques, a sequela do livro mítico: «As novas aventuras de Robinson Crusoe»
A prosa de Sá-Carneiro faz uma nova leitora ficar fã..
«Voss» de Patrick White é um dos mais importantes livros do século XX. No Público.
JURGEN de James Branch Cabell
Esta fábula em livro, publicada em 1919, teve a boa fortuna de ser levada a tribunal por obscenidade. Absolvida, foi um sucesso de vendas e tornou conhecido o seu autor, um mui distinto e letrado cavalheiro sulista, de Richmond ,Virgínia. Depois, o oblívio. Harold Bloom não podia ser mais explícito:” Cabell e o seu magnífico Jurgen foram esquecidos porque pertencem a uma linhagem extinta da literatura americana na qual se inscrevem Poe e Lovecraft: a dos escritores cujas referências são a literatura universal”.
No entanto, deixou admiradores e herdeiros, como Robert A. Heinlein e Neil Gaiman.
Jurgen, o protagonista, é um prestamista quarentão, poeta reformado, casado com a Dama Lisa, uma espécie de Xantipa. Um dia, troca amenidades com o Príncipe das Trevas, que lhe faz o obséquio de o livrar da esposa. Inicia então uma viagem rocambolesca e imaginária, no sentido de a recuperar, numa macedónia de mitos e contos, a cavalo de um centauro, vestindo uma camisa colorida, por este oferecida. Esta extravagante fantasia, cheia de figuras de lenda, de Merlim a Helena, entre outras, é uma comédia erudita, irónica, gótica, satírica e maliciosa, à maneira dos Contos de Fadas ou Marchen germânicos. O percurso é a antiga e tradicional ida dos infernos aos céus, passando por um lote de peripécias, umas mais risíveis que outras. Jurgen julga-se o mais inteligente da espécie humana, e vale-se da lábia para dar a volta à suas conquistas, figurando o Louco do Tarot, e safando-se bem no meio do xadrez confuso onde se joga a sua demanda. O autor não descuida a herança de Dante, Sterne, Swift. Rabelais ou Voltaire. “Ora, é certo que a vida de todos os homens é uma história pitoresca na qual o final justo e próprio acontece primeiro. Depois, o tempo avança, não em linha recta como efabulam os estudiosos, mas numa vasta curva fechada, regressando ao seu ponto de partida”.
José Guardado Moreira
No blogue Rascunhos, Cristina Alves escolhe «Casos de Direito Galático e Outros Textos Esquecidos» como Livro do Ano 2016.
Na Revista Caliban, Hugo Pinto Santos escreve sobre a peça-choque de Bernardo santareno inspirada nos crimes escabrosos de um casal de assassinos em série no Reino Unido dos anos 60.
Na Antena 2, conversa-se com Luís Caetano sobre «A História da Milésima Segunda Noite» de Joseph Roth.
Em conversa com Luís Caetano sobre «A História da Milésima Segunda Noite»
José António Gomes escolhe «Casos de Direito Galático e Outros Textos Esquecidos» de mário-henrique Leiria como um dos eventos literários do ano.
No Observador, Jorge Almeida dá 5 estrelas ao clássico de Dickens sobre amor e ódio, sobre paixões que duram uma vida inteira e que começaram como brincadeira.
Na Antena 1, fala-se de dois dos grandes clássicos que mais marcaram gerações e incutiram a preocupação com os direitos dos animais e comoveram milhares ao ponto das lágrimas.
Na sua página de Facebook o crítico do Público escolhe «O caso do Camarada Tulaev» como um dos 5 melhores livros qu leu em 2016.
Mário Rufino, no seu blogue "O Planeta Livro" escolhe os seus livros do ano (sobre os quais também escreveu na Revista Sábado), entre os quais o clássico de Charles Dickens.
No Observador, Jorge Almeida escolhe o clássico de humor e crítica social de José Vilhena
Escolha de Inês Bernardo na edição de Dezembro de «recordar os Esquecidos» com João Morales como Livro do ano 2016.
No seu blogue Malomil, António Araújo recomenda a «Lassie» de Eric Knight e «Bambi - Uma Vida nos Bosques» de Felix Salten como sugestões de Natal
Na Antena 1, uma conversa "à volta dos livros" em torno de «Grandes Esperanças» de Dickens e «A História da 1002.ª Noite» de Joseph Roth.
Na Antena 2, em conversa com Luís Caetano sobre «O Caso do Camarada Tulaev» e o seu autor.
No Público, Riço Direitinho sobre o clássico de Joseph Roth que descreve um mundo que desaba.
Em que se discute a importância do crowdpublishing na edição de livros e o papel desempenhado pela E-Primatur em Portugal na Antena 3.
Na Antena 1, uma conversa à volta dos livros sobre as obras de Bernardo Santareno de novo disponíveis no mercado editorial português.
Na Última Edição, Luís Caetano conversa com os editores sobre «Tempos Difíceis» e «Grandes Esperanças» de Charles Dickens.
Na "última edição" fala-se de «Nos Mares do Fim do Mundo» de Bernardo Santareno e da ertinência das suas obras.
No Público, Mário Santos escreve sobre «Casos de Direito Galático e Outros Textos Esquecidos» de Mário-henrique Leiria.
No Observador, Carlos Maria Bobone escreve sobre «A História da milésima segunda noite» de Joseph Roth e atribui-lhe 5 estrelas
Na Revista Sábado, escreve-se sobre o clássico irmortal de Dickens e a sua influência duradoura.
No Observador, José milhazes dá 5 estrelas ao clássico «O Caso do Camarada Tulaev» de Victor Serge.
No Público, José Riço Direitinho dá 5 estrelas a «O Caso do Camarada Tulaev» de Vicotr Serge
No Observador escreve-se sobre o clássico de humor e crítica social de José Vilhena que encantou/escandalizou gerações.
No seu blogue, LerBD, Pedro Moura escreve sobre José Vilhena e a sua monumental «História Universal da Pulhice Humana».
No blogue Da Literatura, Eduardo Pitta escreve sobre «O Caso do Camarada Tulaev».
No Observador, Jorge Almeida escreve sobre o grande clássico de Dickens e a sua influência que se estende até aos dias de hoje.
Eduardo Pitta escreve sobre a edição do centenário (1916-2016) de Sá-Carneiro conforme planeada e agora editada por Fernando Pessoa.
Joana Emídio Marques recomenda «casos de Direito Galático e Outros Textos Esquecidos» de Mário-Henrique Leiria como leitura de Verão.
No Observador, «Casos de Direito Galático e Outros Textos Esquecidos» é o mote para uma reportagem/investigação sobre um autor incomum com uma história incrível.
No seu blogue Rascunhos, Cristina Alves escreve sobre o livro que reúne várias obras esquecidas de Mário-Henrique Leiria.
No seu blogue - Da literatura - Eduardo Pitta escreve sobre a edição do centenário (1916-2016) da obra de Mário de Sá-Carneiro.
Na habitual crónica no programa Ensaio Geral da Renascença, Guilherme D'Oliveira Martins fala sobre a edição do centenário da obra de Sá-Carneiro pprogramada por Fernando Pessoa.
António Araújo faz as suas sugestões para a Feira do Livro entre as quais encontramos «Nos Mares do Fim do Mundo» de Bernardo Santareno.
«Nos Mares do Fim do Mundo» de Bernardo Santareno recenceado por Nuno Costa Santos.
Uma grande reportagem inspirada pelo livro «Nos Mares do Fim do Mundo» de Bernardo Santareno em que Abel Coentrão fala com alguns dos poucos sobreviventes que estiveram embarcados com o dramaturgo nas expedições pesqueiras ao mar do norte.
No Malomil, AA escreve sobre as novidades da E-Primatur: «Lassie» de Eric Knight e «Nos Mares do Fim do Mundo» de Bernardo Santareno.
Crítica ao clássico de August Strindberg que faz uma comparação da Suécia do século XIX com o Portugal de hoje.
O clássico de Eric Knight é uma das esolhas do "melhor" do trimestre para Crisitina Alves.
Na Rádio Universitária de Coimbra, fala-se, entre outros, sobre «Nos Mares do Fim do mundo» de Bernardo santareno.
No seu blogue, persona Grata, Bruno Horta escreve sobre a reedição do clássico de Santareno sobre os pescadores portugueses nos mares do fim do mundo.
Escreve-se sobre o romance «Os Mutilados» de Hermann Ungar.
No Diário Digital fala-se da edição do centenário: a obra essencial de Sá-Carneiro.
Na Rádio Universitária do Minho, sobre o crowdfunding de livros e as edições que dele surgem.
Na "última edição" fala-se sobre o livro tabú «Mein Kampf - A Minha Luta».
No blogue O tempo entre os meus livros, Jorge Navarro escreve sobre o romance clássico de August Strindberg.
E questiona o motivo de 140 anos de espera para ver publicado aquele que foi escolhido como livro do ano de 2015.
«Os Mutilados» de Hermann Ungar e «Salão Vermelho» de August Strindberg são escolhas para livro do ano 2016.
Na edição da E-Primatur com prefácio do historiador António Costa Pinto.
Vanessa Rato fala da nova edição de «Mein Kampf - A minha luta» de Adolf Hilter, das polémicas em seu torno e da sua relevância (ou falta dela) para os tempos que correm.
Joana Emídio Marques, no Observador, elege «O salão Vermelho», de August Strindberg, como um dos livros do ano 2015.
No Canal Q, Dirk Laubner, o amior fotógrafo de fotografia aérea de baixa altitude fala com Fernando Alvim sobre o álbum «Portugal Visto do Ar».
Na Revista Visão, a jornalista Inês Rapazote escreve sobre a reedição das obras de José Vilhena e a sua importância.
O escritor José Riço Direitinho escreve no Público/Ipsilon sobre «Os mutilados» de Hermann Ungar ao qual dá 5 estrelas e que considera "um dos melhores livros que li este ano" (J. R. Direitinho na sua página de Facebook).
No seu blogue - O tempo entre os meus livros - Jorge Navarro escreve sobre «Mutilados» de Hermann Ungar.
Nuno Pereira de Sousa escreve sobre a edição do clássico do Humor nacional.
Artigo sobre a edição fac-similada da trilogia de José Vilhena.
Joana Emídio Marques traça no Observador.pt o perfil de Hermann Ungar e o trajecto da sua obra-prima publicada pela primeira vez em língua portuguesa na E-primatur.
Luís Vilhena e o editor Hugo Xavier falam sobre José Vilhena num programa dedicado ao sexo na Literatura.
Em conversa com Luís Caetano na RDP Antena 2, uma longa entrevista sobre a E-primatur, o projecto, os seus projectos e o novo conceito que trouxe para o meio editorial português.
Um perfil do projecto E-primatur na Revista Estante por Catarina Sousa.
A primeira parte de uma entrevista com Luís Caetano no programa "A ronda da noite" na RDP Antena 2.
As obras de Bernardo Santareno, provavelmente o maior dramaturgo português do século XX, vão passar a integrar o catálogo da E-primatur. Leia o artigo de Pedro Justino Alves no DD.
O Observador escolhe 10 livros de leitura obrigatória na rentrée editorial de 2015. «O Salão Vermelho» de August Strindberg está em excelentes companhias. Conheça-as.
João Oliveira é o primeiro blogger a escrever sobre o Projecto E-primatur.
Luís Miguel Queirós escreveu a primeira notícia "oficial" sobre o Projecto E-primatur aquando da apresentação à imprensa em Maio.