Avelina, Criada para Todo o Çerviço (ed. Brochada)
Os famosos diários secretos que puseram a nu o choque de classes no Portugal pré-revolução.
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| Titulo | Avelina, Criada para Todo o Çerviço (ed. Brochada) |
| Autores | José Vilhena, Rui Zink (Prefácio) |
Género
Humor
Proposto por
Hugo Xavier / Luís Vilhena
Editor
Hugo Xavier
Formato
12,5x17,5cm
N.º Páginas
464
Data
Junho 2024
ISBN
978-989-9130-35-7
Notas
Excerto
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O livro que chocou Portugal ao revelar aquilo que todos já sabiam.
A trilogia composta pela revelação bombástica dos diários de Avelina marcou o país no começo da década de 70 do século XX.
Uma obra que colocou a nu (e de forma ultra-explícita) o «atrito» entre classes no Portugal do tempo do outro senhor. As duras condições de vida do proletariado feminino que vinha das berças e outros locais geográficos mas sociologicamente identificáveis para trabalhar nas casas de gente fina.
Como sempre, Vilhena é mordaz, cáustico, provocador, erótico, quase pornográfico.
Uma obra que colocou a nu (e de forma ultra-explícita) o «atrito» entre classes no Portugal do tempo do outro senhor. As duras condições de vida do proletariado feminino que vinha das berças e outros locais geográficos mas sociologicamente identificáveis para trabalhar nas casas de gente fina.
Como sempre, Vilhena é mordaz, cáustico, provocador, erótico, quase pornográfico.
José Vilhena foi provavelmente o maior humorista português do século XX.
A trilogia composta pela revelação bombástica dos diários de Avelina marcou o país no começo da década de 70 do século XX.
Uma obra que colocou a nu (e de forma ultra-explícita) o «atrito» entre classes no Portugal do tempo do outro senhor. As duras condições de vida do proletariado feminino que vinha das berças e outros locais geográficos mas sociologicamente identificáveis para trabalhar nas casas de gente fina.
Como sempre, Vilhena é mordaz, cáustico, provocador, erótico, quase pornográfico.
Uma obra que colocou a nu (e de forma ultra-explícita) o «atrito» entre classes no Portugal do tempo do outro senhor. As duras condições de vida do proletariado feminino que vinha das berças e outros locais geográficos mas sociologicamente identificáveis para trabalhar nas casas de gente fina.
Como sempre, Vilhena é mordaz, cáustico, provocador, erótico, quase pornográfico.
Sem informação.
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