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Titulo A Paixão segundo Eurico
Autores Alexandre Herculano (A partir de EURICO, O PRESBÍTERO), texto cénico de Ana Vaz, Cristina Carvalhal, Graça
Colecção
Textos de teatro
Género
Teatro
Proposto por
TNDMII
Editor
José Carlos Alfaro
Formato
13 x 20 cm
N.º Páginas
88
ISBN
978-989-8349-21-7
Num mundo em convulsão, Eurico vive um amor impossível por Hermengarda. Em busca de paz, abraça a religião, vesteo hábito de monge e refugia-se na poesia.
Isolado, assiste inquieto à degradação política da nação. Quando a guerra é declarada, resolve pegar em armas. O prazer de desafiar a morte inebria-o. A destruição está por todo o lado. Reina uma nova ordem. O amor seria agora possível, não fosse tarde demais.Península Ibérica. Ano de 749.Os Godos, anteriormente apelidados de «bárbaros», agora romanizados e politicamente corruptos, detêm o poder. Ao sul da Península assiste-se ao desembarque dos Árabes, à vitória gradual do Corão sobre a Bíblia e ao início do califado doAl-Andaluz.
Alexandre Herculano, foi um poeta, romancista, historiador, ensaísta, jornalista e tradutor português, Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo nasceu a 28 de Março de 1810, em Lisboa, e morreu a 13 de Setembro de 1877, em Santarém.
Teve um papel pioneiro na organização de arquivos em Portugal, tendo sido responsável pela Biblioteca Municipal do Porto e pelas Reais Bibliotecas das Necessidades e da Ajuda, onde desenvolveu uma intensa pesquisa histórica. Em pleno século xix, Herculano escolheu investigar a Idade Média, a fim de descobrir as raízes de Portugal. Mantendo-se actualizado em relação à realidade europeia, e inspirado pelos mestres que conheceu no exílio em Inglaterra e em França, Herculano foi inovador na própria metodologia histórica. A ele se deve também a introdução do Romantismo em Portugal. Além do romance histórico, escreveu ficção, poesia, ensaios, memórias e narrativas de viagens. Fez traduções parciais e integrais de autores como Lamartine, Delavigne e Schiller e é autor de dois dramas históricos. Eurico, o Presbítero, romance histórico de que foram publicados alguns fragmentos nas revistas O Panorama e Revista Universal Lisbonense, editado em volume em 1844, é considerado uma obra única do Romantismo português.
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