O Sonho e o Seu Fim - Episódios da vida de D. Miguel de Paiva Couceiro
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13.50 €
| Titulo | O Sonho e o Seu Fim - Episódios da vida de D. Miguel de Paiva Couceiro |
| Autor | Miguel Geraldes Cardoso |
Colecção
Biografias e Memórias
Género
Biografia
Proposto por
Autor
Editor
Hugo Xavier
Formato
13x20cm
N.º Páginas
156
Data
Abril de 2015
ISBN
978-989-99454-5-6
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Ao lado dos nomes sonantes que são dados como os grandes realizadores (e às vezes os responsáveis por grandes catástrofes) há uma elite de gente, não preocupada em gravar o seu nome na pedra, mas em cumprir o que entendem como a sua missão. D.Miguel de Paiva Couceiro foi um homem assim: fiel ao que entendia certo, ao que a razão e o coração ditavam. Criado fora de Portugal, fez-se homem no seu País. Cedo, como militar, lhe são dadas responsabilidades no Ultramar, até chegar ao Governo do Distrito de Diu. Aí desenvolveu uma acção a todos os títulos notável tendo conseguido estabelecer, graças à sua inteligência e encanto pessoal, relações com o governo indiano e mais particularmente com ministro parente do próprio Mahatama Ghandi. A sua acção não teve continuidade e, como se diz no texto do livro “…É essa oportunidade perdida que mais toca na História do Senhor D. Miguel, que assim sendo é também nossa.”
Longe do seu País, mas tendo-o no seu coração, aprendeu com espanto o que significa estar fora do que é nosso.
Nas solitárias noites em que o tempo se arrasta descobriu que, pela escrita, se reconstrói e mantem a ligação ao que seu será sempre.
De mais longe, é como se estivesse mais alto. E vê Portugal de fora e dele tem uma visão mais clara e intensa. E percebe, por fim, as palavras de Vieira no que têm de sonho, de aventura, de descoberta: “Portugal para nascer, o Mundo para morrer.”
Nas solitárias noites em que o tempo se arrasta descobriu que, pela escrita, se reconstrói e mantem a ligação ao que seu será sempre.
De mais longe, é como se estivesse mais alto. E vê Portugal de fora e dele tem uma visão mais clara e intensa. E percebe, por fim, as palavras de Vieira no que têm de sonho, de aventura, de descoberta: “Portugal para nascer, o Mundo para morrer.”
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