Poderá a economia ser um lugar de encontro entre criadores e gestores relativamente ao «valor» das artes?
Que importância tem para a atividade dos artistas o seu conhecimento sobre as implicações da ciência económica? Conhecer alguns princípios económicos pode ou não contribuir para a sobrevivência do teatro, e da arte em geral, em contextos sociais e políticos adversos? Como é que a economia pode fornecer instrumentos para a construção do reconhecimento social e institucional do teatro?