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Titulo Vulcão
Autor Abel Neves
Colecção
Textos de teatro
Género
Teatro
Proposto por
TNDMII
Editor
José Carlos Alfaro
Formato
13 x 20cm
N.º Páginas
56
ISBN
978-989-8349-01-9
Submissa quanto pode e deve ser, Valdete vive os seus dias nas garras de um monstro, o seu marido Samuel.
Antes de casar, sonhou com ele um amor feliz, mas depois o nascimento de um filho cego revela a natureza bizarra do seu homem. Obcecado com a ideia do extermínio, de acabar com os fracos, Samuel recolhe todos os cães que encontra e atira-os à morte, construindo perto de casa um poço semelhante ao dos antigos fojos de lobo. Uma noite, entrega o seu pequeno filho à máfia do tráfico de órgãos e, muito provavelmente também, à morte. Prisioneira na sua própria casa, algemada, Valdete resiste ao martírio, à violação e, sempre na esperança de poder saber onde está o seu querido filho, aceita continuar a vida junto do homem que odeia. Até que ele, alcoolizado, sofre um ataque…
Abel Neves (n. 1956) dramaturgo, poeta e romancista português.
Nasceu em Montalegre, em 1956. Tem publicadas obras para teatro, muitas delas representadas, tais como: Anákis; Amadis; Touro; Medusa; Terra; Amo-te; Atlântico ; Finisterrae; Arbor
Mater ; Lobo-Wolf ; El Gringo; Ostras Frescas ; Inter-Rail ; Fénix e KotaKota;
Além as Estrelas São a nossa Casa; Supernova; A Caminho do Oeste; Amor
Perfeito; Qaribó; Ubelhas, Mutantes e Transumantes; Provavelmente uma
Pessoa; Querido Che; Nunca Estive em Bagdad ; Este Oeste Éden; A Mãe e o
Urso; Vulcão
e O Paraíso à Espera. Publicou ainda o livro de poesia Eis o Amor
a Fome e a Morte
e os romances Corações Piegas, Asas para que vos Quero,
Sentimental, Centauros – imagens são enigmas, Precioso, Cornos da Fonte
Fria. Algures entre a Resposta e a Interrogação
é o seu livro de reflexões
em volta do teatro. Tem obras traduzidas, publicadas, lidas e representadas
na Alemanha, Bélgica, Brasil, Egipto, Escócia, Espanha, França, Luxemburgo,
Hungria, Suíça e Roménia. Venceu recentemente a iii edição do Prémio Luso-
-Brasileiro de Dramaturgia António José da Silva, atribuído pelo Instituto
Camões e pela FUNARTE – Fundação Nacional de Arte do Ministério da
Cultura do Brasil –, com a obra Jardim Suspenso.
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