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Titulo A Cacatua Verde
Autores Arthur Schnitzler , Frederico Lourenço (tradutor)
Colecção
Textos de teatro
Género
Teatro
Proposto por
TNDMII
Editor
José Carlos Alfaro
Formato
13 x 20 cm
N.º Páginas
80
ISBN
978-989-8349-15-6
A Cacatua Verde é, aparentemente, uma peça histórica: a acção desenrola-se na noite de 13 para 14 de Julho de 1789, numa cave dos arredores de Paris.
Prospère, um antigo director de teatro, abriu uma taberna – a Cacatua Verde –, onde a sua companhia finge que não faz teatro e cria a ilusão de uma verdadeira taberna de marginais, possibilitando aos nobres que a visitam a sensação de um contacto, sem perigo, com o povo e com os excitantes episódios das suas vidas violentas. A profunda ironia, própria de toda a obra de Schnitzler, torna a peça quase numa comédia em que o próprio teatro entra em jogo, antecipando os temas caros a Pirandello. Com leveza e elegância, e num único acto de uma economia exemplar, Schnitzler desenha um teatro de sombras da própria Revolução que é um prodígio de ironia na revelação da profunda complexidade do real.
Arthur Schnitzler (1862-1931) é um dos maiores nomes da literatura germânica.
Poeta, romancista e dramaturgo, filho de um conceituado médico judeu de Viena, Arthur Schnitzler (1862-1931) chegou a combinar o exercício da medicina (especializou-se em Cirurgia na Universidade de Viena) com a literatura. Alvo de contestação, sobretudo na Alemanha e na Áustria, devido à dimensão erótica presente em algumas da suas obras, acabou por ser considerado pela crítica
europeia o equivalente literário de Sigmund Freud. Obteve, no entanto, alguma aclamação pela apologia da interpretação do inconsciente e do subconsciente, tendo mesmo chegado a escrever uma tese sobre o tratamento hipnótico das neuroses. Com mais de uma centena de livros escritos, Schnitzler possui uma das mais extensas produções da literatura em língua alemã.
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