O «Principezinho» japonês. Um dos clássicos mais conhecidos da literatura nipónica, traduzido pela primeira vez e a partir do original!
«Noite no Caminho de Ferro da Via Láctea» tem sido comparado frequentemente ao «Principezinho», de Saint-Exupéry, e é a obra mais conhecida de Kenji Miyazawa. Traduzido em mais de 50 línguas e publicada postumamente em 1934, esta é uma «história para crianças que deve ser lida por todos os adultos» (New York Review of Books).
O jovem Giovanni, cujo pai está ausente numa longa viagem, tem a mãe doente. Assim, Giovanni é obrigado a aceitar pequenos empregos e tarefas, antes e depois do horário escolar, para alimentar a família, desenvolvendo neste contexto uma amizade com outro jovem, Campanella. No final de um dia de muitas atribulações, Giovanni e Campanella dão por si a embarcar num estranho comboio a vapor que surge do céu.
Nele viajam pela nossa galáxia conhecendo todo o tipo de pessoas e apercebendo-se deste modo da vastidão e da riqueza do ser humano e da ciência, que o arrancaram da mera sobrevivência para dominarem o universo. Com esta viagem, os dois jovens percebem que há muito mais mundo para lá das suas vidas limitadas.
Uma viagem de descoberta da humanidade, das maravilhas da natureza e da capacidade de sonhar do ser humano e uma narrativa sobre o modo como a ciência pode transformar os sonhos em realidade.
Esta novela de Kenji Miyazawa foi adaptada a diversas séries de televisão e filmes de animação.
Neste volume juntamos também a novela «A vida de Gusukō Budori», que é traduzida pela primeira vez numa língua ocidental, tendo também sido já adaptada ao cinema duas vezes e abordando temas semelhantes.
«Uma história escrita com poesia, capaz de maravilhar um leitor de qualquer idade. Um hino ao mundo que restaura a fé na capacidade de sonhar do Homem.» Frances Hardinge
«Uma obra plena de imaginação e de imagens deslumbrantes. Um festim para leitores de todas as idades.» The Japan Times
«As fábulas de Miyazawa são o que de melhor e de mais belo foi escrito no século XX.» David Mitchell
«A capacidade para escrever para lá do seu tempo e da sua realidade tornam Miyazawa um escritor universal e único. Não é por ser japonês que parece verdadeiramente original, mas porque simplesmente ninguém viu o mundo como ele e com capacidade para o escrever em tal estado de "maravilhamento".» Emily Barton, New York Times
«Depois dos grandes contadores de histórias, os irmãos Grimm, Charles Perrault, La Fontaine, Esopo... nos tempos modernos só há um escritor cujas obras são para leitores de todas as idades e as histórias são universalmente humanas: Kanji Miyazawa.» Jean-Marie Frisard, Lire
«Ninguém sonhou o mundo como Miyazawa.» Michael Ende (autor de «História Interminável»)
«Noite no Caminho de Ferro da Via Láctea» tem sido comparado frequentemente ao «Principezinho», de Saint-Exupéry, e é a obra mais conhecida de Kenji Miyazawa. Traduzido em mais de 50 línguas e publicada postumamente em 1934, esta é uma «história para crianças que deve ser lida por todos os adultos» (New York Review of Books).
O jovem Giovanni, cujo pai está ausente numa longa viagem, tem a mãe doente. Assim, Giovanni é obrigado a aceitar pequenos empregos e tarefas, antes e depois do horário escolar, para alimentar a família, desenvolvendo neste contexto uma amizade com outro jovem, Campanella. No final de um dia de muitas atribulações, Giovanni e Campanella dão por si a embarcar num estranho comboio a vapor que surge do céu.
Nele viajam pela nossa galáxia conhecendo todo o tipo de pessoas e apercebendo-se deste modo da vastidão e da riqueza do ser humano e da ciência, que o arrancaram da mera sobrevivência para dominarem o universo. Com esta viagem, os dois jovens percebem que há muito mais mundo para lá das suas vidas limitadas.
Uma viagem de descoberta da humanidade, das maravilhas da natureza e da capacidade de sonhar do ser humano e uma narrativa sobre o modo como a ciência pode transformar os sonhos em realidade.
Esta novela de Kenji Miyazawa foi adaptada a diversas séries de televisão e filmes de animação.
Neste volume juntamos também a novela «A vida de Gusukō Budori», que é traduzida pela primeira vez numa língua ocidental, tendo também sido já adaptada ao cinema duas vezes e abordando temas semelhantes.
«Uma história escrita com poesia, capaz de maravilhar um leitor de qualquer idade. Um hino ao mundo que restaura a fé na capacidade de sonhar do Homem.» Frances Hardinge
«Uma obra plena de imaginação e de imagens deslumbrantes. Um festim para leitores de todas as idades.» The Japan Times
«As fábulas de Miyazawa são o que de melhor e de mais belo foi escrito no século XX.» David Mitchell
«A capacidade para escrever para lá do seu tempo e da sua realidade tornam Miyazawa um escritor universal e único. Não é por ser japonês que parece verdadeiramente original, mas porque simplesmente ninguém viu o mundo como ele e com capacidade para o escrever em tal estado de "maravilhamento".» Emily Barton, New York Times
«Depois dos grandes contadores de histórias, os irmãos Grimm, Charles Perrault, La Fontaine, Esopo... nos tempos modernos só há um escritor cujas obras são para leitores de todas as idades e as histórias são universalmente humanas: Kanji Miyazawa.» Jean-Marie Frisard, Lire
«Ninguém sonhou o mundo como Miyazawa.» Michael Ende (autor de «História Interminável»)