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Titulo Senso Comum e Outros Panfletos
Autores Thomas Paine, Bertrand Russell (introd.), J. Silva Couto (Tradutor)
Colecção
Clássicos do Pensamento Político
Género
Clássicos do Pensamento Político
Proposto por
Pedro Bernardo
Editor
Pedro Bernardo
Formato
13x20cm
N.º Páginas
144
Data
Março/Abril de 2022
ISBN
978-989-8973-30-6
Notas
Excerto
O livro que inspirou a Revolução Americana e um dos documentos mais fascinante da idade das revoluções.
Senso Comum é um panfleto escrito por Thomas Paine e publicado anonimamente em 1776, nos primeiros tempos da Revolução Americana.

Paine advoga a Independência que, na altura, nem sequer era uma ideia muito considerada pela população insatisfeita com a governação britânica que tratava de forma diferente os colonos e os cidadãos britânicos. Na base das suas propostas está a possibilidade de criação de um sistema de governo igualitário. Para o justificar, Paine reúne argumentos políticos, morais e religiosos.

O sucesso foi imediato: o panfleto tornou-se no livro mais vendido de sempre na colónia e, em termos de proporcionalidade com a população americana da altura, é, ainda hoje, o livro mais vendido nos Estados Unidos da América.
Thomas Paine (1737-1809) foi um activista político, revolucionário, filósofo e pensador político americano nascido em Inglaterra.
Tendo tido uma educação escolar numa época em que tal não era obrigatório, nem sequer comum, Thomas Paine desempenhou diversos cargos públicos e privados antes de, em 1774, ter sido convidado por Benjamin Franklin para emigrar para as colónias americanas. Tendo lá chegado, envolveu-se imediatamente na causa revolucionária então emergente. Escreveu vários panfletos, dos quais Senso Comum é o mais famoso e influente, tendo sido o maior êxito de vendas das colónias e lido (ou ouvido) por todos os revolucionários.

Tudo indica que participou na elaboração da Declaração de Independência, embora não existam provas concretas de que assim tenha sido. Garantidamente teve a sua influência como secretário no Gabinete de Relações Exteriores, procurando apoios políticos e financeiros para a causa revolucionária.

Durante um certo período, viveu entre Paris e Londres, envolvendo-se na causa revolucionária francesa. Escreve então outra obra fundamental, The Rights of Man (1791), na qual defende os direitos do ser humano numa perspectiva extranacional.

Depois de regressar aos Estados Unidos da América, mantém-se envolvido em polémicas e discussões políticas, mas vai perdendo os seus apoiantes mais directos. No obituário publicado aquando da sua morte, em 1809, escreveu-se, entre outras coisas, «teve uma vida longa, fez algum bem e muito mal». A passagem do tempo devolveu-lhe o seu lugar de relevo na história, em particular na história das ideias políticas.
Sem informação.
Impresso em papel snowbright com certificados ambientais

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