Charlotte Löwensköld
«As histórias de Selma Lagerlöf, como todas as grandes histórias, são sempre irresistíveis porque projectam de forma quase imperceptível o todo no particular.» Magnus Axelsson
«O "Orgulho e Preconceito" escandinavo, mais moderno, mais profundo, de alguma forma mais sombrio.» Tove Jansson
Este é o segundo livro de uma trilogia de romances, totalmente independentes uns dos outros, escrito pela primeira mulher a receber o Prémio Nobel da Literatura: Selma Lagerlöf. O ponto de ligação deste livro com o anterior é apenas o nome da família da protagonista – Charlotte.
Charlotte Löwensköld é um relato sobre a possibilidade de destruir a relação entre dois seres humanos, neste caso em particular a ruína de um noivado entre jovens que parecem predestinados a viver juntos e felizes um com o outro para o resto das suas vidas.
O livro está repleto de armadilhas que um terceiro elemento procura interpor entre o casal, bem como de intrigas familiares e preconceitos sociais. No entanto, são os próprios erros do jovem noivo, a incapacidade de ultrapassar o seu orgulho e uma concepção errada do mundo e de si mesmo que minam os alicerces da relação.
Como sempre acontece nos romances da Autora, o retrato psicológico dos personagens é brilhante e as suas forças e fraquezas aproximam-nos dos leitores por serem profundamente humanos. Charlotte, a jovem cuja história vamos conhecendo, tem encantado gerações por todo o mundo: com a sua clarividência e candura, esta mulher forte consegue ultrapassar todas as derrotas do quotidiano.
«A literatura escandinava tem essa qualidade inigualável de ser tão humana, que qualquer leitor, seja qual for a sua cultura ou educação, reconhece os personagens como próximos. Selma Lagerlöf e a sua ficção estão no momento mais conseguido desta tradição.»
John Sutherland
«Se algum escritor pode ser designado como “clássico moderno”, terá de ser Selma Lagerlöf.»
Pearl S. Buck (Prémio Nobel de Literatura)
Charlotte Löwensköld é um relato sobre a possibilidade de destruir a relação entre dois seres humanos, neste caso em particular a ruína de um noivado entre jovens que parecem predestinados a viver juntos e felizes um com o outro para o resto das suas vidas.
O livro está repleto de armadilhas que um terceiro elemento procura interpor entre o casal, bem como de intrigas familiares e preconceitos sociais. No entanto, são os próprios erros do jovem noivo, a incapacidade de ultrapassar o seu orgulho e uma concepção errada do mundo e de si mesmo que minam os alicerces da relação.
Como sempre acontece nos romances da Autora, o retrato psicológico dos personagens é brilhante e as suas forças e fraquezas aproximam-nos dos leitores por serem profundamente humanos. Charlotte, a jovem cuja história vamos conhecendo, tem encantado gerações por todo o mundo: com a sua clarividência e candura, esta mulher forte consegue ultrapassar todas as derrotas do quotidiano.
«A literatura escandinava tem essa qualidade inigualável de ser tão humana, que qualquer leitor, seja qual for a sua cultura ou educação, reconhece os personagens como próximos. Selma Lagerlöf e a sua ficção estão no momento mais conseguido desta tradição.»
John Sutherland
«Se algum escritor pode ser designado como “clássico moderno”, terá de ser Selma Lagerlöf.»
Pearl S. Buck (Prémio Nobel de Literatura)
Selma Lagerlöf (1858-1940), escritora sueca, foi a primeira mulher a receber o Prémio Nobel da Literatura.
Mundialmente famosa por ter escrito A Maravilhosa Viagem de Nils Holgersson através da Suécia, Selma Lagerlöf viu muitas das suas obras serem adaptadas ao cinema nos primeiros anos do século xx, altura em que era uma das escritoras mais famosas do mundo.
Da sua bibliografia constam dezenas de romances, variados livros de contos, literatura de viagens e alguns ensaios e artigos.
Declaradamente católica, Selma Lagerlöf preocupou-se sempre com o facto de as suas histórias passarem uma mensagem moral, o que não a impediu de escrever literatura fantástica, como é o caso do famoso Cocheiro da Morte, adaptado ao cinema por Victor Sjöström.
Da sua bibliografia constam dezenas de romances, variados livros de contos, literatura de viagens e alguns ensaios e artigos.
Declaradamente católica, Selma Lagerlöf preocupou-se sempre com o facto de as suas histórias passarem uma mensagem moral, o que não a impediu de escrever literatura fantástica, como é o caso do famoso Cocheiro da Morte, adaptado ao cinema por Victor Sjöström.
Sem informação.
Impresso em papel snowbright com certificado ambiental.
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