Guillaume Poix, antigo aluno da École Normale Supérieure de Paris e diplomado em escrita dramática pela École Nationale Supérieure des Arts et Techniques du Théâtre, em Lyon, Guillaume Poix é romancista, dramaturgo e tradutor.
Em 2014, publicou o primeiro texto de teatro, Straight, que ganhou o prémio da Commission Nationale d’Aide à la Création de Textes Dramatiques – Artcena e o prémio Journées de Lyon des Auteurs de Théâtre em 2014, bem como o prémio Godot des Lycéens e o prémio Sony Labou Tansi des Lycéens em 2016. Seguiram-se Et le ciel est par terre, Tout entière, Fondre e Soudain Romy Schneider (finalista do Grande Prémio de Literatura Dramática 2020, transmitido pela France Culture em setembro de 2021, Grande Prémio da Ficção Radiofónica Francófona da Société des Gens de Lettres 2022). As suas peças, traduzidas e representadas em vários países, estão publicadas pelas Éditions Théâtrales.
Colabora desde 2019 com a encenadora Lorraine de Sagazan. Juntos, criaram L’Absence de père a partir de Platonov de Tchékhov (2019), La vie invisible (2020, transmitido na France Culture em março de 2021), Un sacre (2021) e Le Silence (2024, Comédie-Française).
Entre 2020 e 2022, foi autor associado no Le Grand R, em La Roche-sur-Yon. Traduziu para francês Tokyo Bar de Tennessee Williams e, com Christophe Pellet, Quand nous serons suffisamment torturés de Martin Crimp (L’Arche, 2020). O seu primeiro romance, Les Fils conducteurs (Verticales, 2017; «Folio», 2019), ganhou o prémio Wepler – Fondation La Poste. O segundo, Là d’où je viens a disparu (Verticales, 2020), foi vencedor do prémio Alain-Spie e do prémio Frontières – Léonora Miano. Seguiu-se Star (Verticales), publicado em março de 2023. Desde 2017, é conselheiro artístico para as ficções da France Culture.